domingo, 29 de setembro de 2013

Hoje acordei bem cedo. Estava um dia frio, feio, triste e chuvoso. Coloquei um roupa quente e peguei meu guarda-chuva e saí de casa. Saí pelo portão e chamei a carruagem. Pedi que me levasse àquela cidade mágica, a qual visitei outro dia. Ao chegar, desci da carruagem e andei na direção contrária a entrada da cidade. Entrei em uma rua mais estreita, com casinhas singelas dos dois lados. De repente no meio da minha caminhada, a bela moça que me mostrou a cidade estava vindo ao meu encontro. Ela me abraçou, e um pouco do frio passou. E segui meu caminho, e ela me acompanhou na mesma direção. Andamos um pouco, e ela parou em frente a um lugar com portas e janelas marrons, entrou por trás e abriu a porta e a janela da frente. Era uma pequena e graciosa loja. Uma loja de coisas mágicas. Ela vendia coisas doces, coisas q alegram os dias. Havia potes de doces da felicidade, carinho em calda, amor em conserva e paixão, quentinha, saindo na hora. Quando entrei ali, senti meu corpo se aquecer e minha alma se revigorar. E então, mesmo naquele dia frio e cinza, eu pude ver a cor de verdade do céu. E sua loja de poções mágicas me fez bem. Nos sentamos e conversamos durante toda a manhã. Segurei suas mãos, e ela acariciou as minhas. Me senti tão feliz. E mais uma vez seus sorrisos salvaram meu dia. Como sempre, o tempo corre por estar ao lado dela, voa, e era chegada a minha hora. Minha carruagem voltou pata me buscar. Eu vim para a minha casa, mas podem ter certeza. Lá, muitas vezes, eu vou voltar!

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